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Historial/Actividades

Sedeada em Guimarães e fundada em 12 de Outubro de 1977, a ACM - Associação de Ciclismo do Minho é uma associação sem fins lucrativos que tem como objeto a promoção e regulamentação do ciclismo, nas suas diversas vertentes, em toda a região do Minho (distritos de Braga e Viana do Castelo).


A Associação de Ciclismo do Minho tem pautado a sua atividade - desde a sua fundação - pela promoção e organização de eventos desportivos, com notória predominância para as provas organizadas para os designados escalões de formação (ciclismo de estrada, BTT, Trial Bike, Ciclocrosse e Ciclismo para Todos).
Além do calendário desportivo, a ACM aposta na organização de outros eventos, entre os quais, colóquios, seminários e atividades formativas.


Em 2012, a título exemplificativo, a Associação de Ciclismo do Minho registou o seguinte movimento desportivo: 1850 atletas inscritos; 72 clubes; 72 atividades nos 24concelho da região do Minho; 1250 colaboradores voluntários em todas as atividades; 30 000 atletas no total de todas as realizações.


Através da promoção do desporto, a ACM orgulha-se de mobilizar a população tanto em atividades de ciclismo de competição como de lazer. Deste modo se tem contribuído para motivar, especialmente as camadas mais jovens da população, para uma manifestação desportiva tão saudável e tão confraternizante como é o ciclismo.


Das origens ao presente

Aquando da realização da Volta a Portugal em Bicicleta de 1975, agudizaram-se alguns problemas da modalidade, designadamente entraves "económicos e sociais de vária ordem" que "não consentiam que pequenos agrupamentos desportivos pudessem manter a esperança, ou fazer do sonho realidade, de terem também as suas equipas de ciclismo", lê-se num documento editado pela ACM em 1977. "Todo o contencioso resultante e ainda não resolvido, dessa Volta, veio acelerar decisões, algumas delas drásticas, que os clubes, isoladamente ou em conjunto, tiveram de tomar", explica o texto, lembrando que os clubes existentes ou em embrião pediam uma associação que, entre outras coisas, fosse capaz de reduzir os encargos. "No ciclismo começa a sentir-se um descontentamento difícil de controlar", dizia-se.

É nesse contexto que, nos inícios de 1977, um grupo de amantes da modalidade avança para o apoio às equipas de ciclismo existentes (Grupo Desportivo Coelima, Grupo Desportivo Construções São Jorge, Associação Desportiva de Fafe e Sporting Clube de Braga), incentiva outras e lança as bases para a criação da Associação de Ciclismo do Minho.

Naquele momento, porém, dificuldades burocráticas inviabilizaram a criação da associação, tendo-se por isso criado o Departamento de Ciclismo da Associação de Desportos de Braga.

"Amanhã será, pela certa, a Associação de Ciclismo", sentenciava-se na altura. E tal veio a acontecer no dia 12 de Outubro de 1977, tendo-se constituído a Associação de Ciclismo de Braga, através de escritura pública celebrada no 1º Cartório da Secretaria Notarial de Guimarães. Posteriormente, em 28.12.1994, foi alterada a denominação para Associação de Ciclismo do Minho

Meses antes da constituição - e ainda como Departamento de Ciclismo da Associação de Desportos de Braga - foi organizada a primeira edição do Grande Prémio do Minho em ciclismo, prova desportiva que se afirmou no contexto do ciclismo nacional e que, actualmente, integra o calendário internacional da modalidade.

Inicialmente instalada graciosamente na sede social da associação Círculo de Arte e Recreio, a Associação de Ciclismo do Minho adquiriu mais tarde uma sede própria, dotada de condições para o desenvolvimento de actividades associativas e para a promoção de acções de formação, assim como adquiriu diversos equipamentos necessários para a realização de provas desportivas.

A par da organização de provas e do apoio prestado a clubes e atletas, a Associação de Ciclismo do Minho desenvolve, desde sempre, actividades de formação, promovendo com regularidade acções destinadas aos agentes da modalidade.

A ACM esteve ao longo da sua existência ao lado de projectos de formação de inúmeras equipas e colectividades, incentivando e prestando apoio ao surgimento de novas oportunidades de prática desportiva.

Constitui ainda a ACM uma referência do dirigismo desportivo, tendo, neste contexto, formado e renovado um avalizado Colégio de Comissários da modalidade e um bom par de dirigentes desportivos de reconhecido mérito.

Em síntese, a ACM promove provas desportivas para todos os escalões, movimentando um conjunto significativo de jovens e cooperando no desenvolvimento da prática desportiva.

É externamente reconhecido o dinamismo da ACM, cujo crescimento sustentado assenta na formação de jovens, dando especial ênfase à iniciação e formação, e na formação de dirigentes e outros agentes da modalidade.

Através da promoção do desporto, a ACM orgulha-se de mobilizar a população tanto em actividades de ciclismo de competição como de lazer. Deste modo se tem contribuído para motivar, especialmente as camadas mais jovens da população, para uma manifestação desportiva tão saudável e tão confraternizante como é o ciclismo.

Mercê dos propósitos de promoção, desenvolvimento e criação de oportunidades no contexto da prática juvenil do ciclismo, a ACM tem implementado várias iniciativas a favor da cooperação entre as regiões do Norte de Portugal e da Galiza.

Esta cooperação - iniciada com a realização do Grande Prémio de Ciclismo Minho-Galaico - assumiu tradução prática através da celebração de um protocolo de colaboração com as Federações Galega e Asturiana de Ciclismo.

O protocolo facilita a participação dos atletas nas actividades organizadas pelas entidades subscritoras do acordo, prevê a organização conjunta de provas desportivas e de cursos de dirigentes desportivos e a difusão de actividades das congéneres.

A ACM tem também assumido uma posição de charneira na defesa da modalidade, assumindo diversas posições públicas e junto dos organismos relacionados com a modalidade e o desporto.

Saliente-se ainda a colaboração da ACM com outras entidades públicas e privadas que, com regularidade, solicitam a disponibilização de meios humanos e materiais para a promoção de outros eventos.