Saldou-se num êxito a iniciativa "Guimarães a Pedalar" que no dia 22 de setembro promoveu a mobilidade ciclável e o uso quotidiano da bicicleta como meio de transporte.
Trial Bike, cicloficinas, recolha de bicicletas usadas, test drive de modelos de bicicleta, Cycling, skates e yôga foram algumas das atividades realizadas no recinto da feira semanal vimaranense, entre as 10 e as 18 horas. Pelas 17 horas foi promovida uma bicicletada pelas ruas da cidade de Guimarães.
Na véspera, foi promovido um Park(ing) Day que transformou três locais de estacionamento, de forma temporária, procurando-se gerar o debate sobre como é criado e utilizado o espaço público.
Guimarães a Pedalar resulta de uma parceria entre várias associações sedeadas na Cidade Berço, nomeadamente, a Associação de Ciclismo do Minho, AVE - Associação Vimaranense para a Ecologia, Desincoop Desenvolvimento Económico, Social e Cultural CRL. e a Erdal - Escola de referência de atividades de ar livre. A iniciativa teve o apoio da Câmara Municipal de Guimarães, Juntas de Freguesia da Cidade e da Vitrus Ambiente.
Recolha de bicicletas usadas
A recolha de bicicletas usadas no Guimarães a Pedalar foi realizada no âmbito do projeto "Bicicleta Inclusiva" - do qual a Associação de Ciclismo do Minho é entidade parceira - que visa formar jovens com deficiência mental e outras pessoas com baixas qualificações e/ou desempregados de longa duração para a reutilização de bicicletas.
Promovida pela Desincoop no contexto do projeto de experimentação social LUCUS, a finalidade é montar novas bicicletas a partir de peças aproveitadas de bicicletas usadas e/ou reproduzidas ou manufaturadas pelos participantes do projeto. O produto final destina-se ao seu aluguer ou venda para, desta forma, se garantir a sustentabilidade financeira ao longo do tempo.
Não beneficiando de financiamento púbico ou europeu, os promotores do projeto "Bicicleta Inclusiva" contam com a solidariedade e a participação cívica. Enquanto entidade coordenadora do LUCUS em Portugal, a Desincoop desenvolve um conjunto de ações, em parceria com outras organizações locais, com o objetivo de encontrar nichos de emprego ou ocupação remunerada para pessoas em especial situação de vulnerabilidade.
Guimarães acolhe no dia 22 de setembro, sábado, uma iniciativa dedicada à mobilidade ciclável que pretende promover o uso quotidiano da bicicleta como meio de transporte.
A iniciativa terá lugar no recinto da feira semanal, entre as 10 e as 18 horas, onde serão promovidas atividades de participação gratuita e destinadas a todos os escalões etários. No dia anterior será promovido um Park(ing) Day que transformará locais de estacionamento da cidade. A entrada é livre.
Trial Bike, cicloficinas, recolha de bicicletas usadas, test drive de modelos de bicicleta, Cycling, skates e yôga são algumas das atividades a realizar no recinto da feira semanal, entre as 10 e as 18 horas. Pelas 17 horas será promovida uma bicicletada pelas ruas da cidade.
No dia 21 de setembro, sexta-feira, Guimarães a Pedalar terá um Park(ing) Day que pretende transformar três locais de estacionamento, de forma temporária, procurando gerar o debate sobre como é criado e utilizado o espaço público.
Guimarães a Pedalar resulta de uma parceria entre várias associações sedeadas na Cidade Berço, nomeadamente, a Associação de ciclismo do Minho, AVE - Associação Vimaranense para a Ecologia, Desincoop Desenvolvimento Económico, Social e Cultural CRL., e a Erdal - Escola de referência de atividades de ar livre. A iniciativa tem o apoio da Câmara Municipal de Guimarães, Juntas de Freguesia da Cidade e da Vitrus Ambiente.
Recolha de bicicletas usadas
A recolha de bicicletas usadas no Guimarães a Pedalar será realizada no âmbito do projeto "Bicicleta Inclusiva" - do qual a Associação de Ciclismo do Minho é entidade parceira - que visa formar jovens com deficiência mental e outras pessoas com baixas qualificações e/ou desempregados de longa duração para a reutilização de bicicletas.
Promovida pela Desincoop no contexto do projeto de experimentação social LUCUS, a finalidade é montar novas bicicletas a partir de peças aproveitadas de bicicletas usadas e/ou reproduzidas ou manufaturadas pelos participantes do projeto. O produto final destina-se ao seu aluguer ou venda para, desta forma, se garantir a sustentabilidade financeira ao longo do tempo.
Não beneficiando de financiamento púbico ou europeu, os promotores do projeto "Bicicleta Inclusiva" contam com a solidariedade e a participação cívica. Enquanto entidade coordenadora do LUCUS em Portugal, a Desincoop desenvolve um conjunto de ações, em parceria com outras organizações locais, com o objetivo de encontrar nichos de emprego ou ocupação remunerada para pessoas em especial situação de vulnerabilidade.