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Passeio BTT: Os Duros - 20 anos

Realiza-se no dia 27 de outubro o Passeio BTT "Os Duros - 20 anos", uma iniciativa que decorrerá na Serra da Cabreira e que tem o apoio da Associação de Ciclismo do Minho.
Na celebração do 20º aniversário, a organização do “Passeio dos Duros” promete proporcionar na Serra da Cabreira “um dia inesquecível aos amantes do BTT que cumpram os pressupostos para participar”.
“Num trajeto nunca inferior a 80 km e com um acumulado a rondar os 2700 metros, sem guia, sem marcações no percurso e com as coordenadas GPS unicamente como referência os participantes terão o único descanso aquando do reforço alimentar”, explica a organização a cargo de Romão Barbosa / SóPasseios. “Em pleno Outono, no final do mês de Outubro, quem sabe com mau tempo à mistura, o andamento terá de ser uniforme para se conseguir terminar ainda com luz do dia”, esclarecem.
A concentração está marcada para as 8h30 na Escola EB 2,3 Vieira de Araújo (junto ao Parque de Campismo - Vieira do Minho), custando a inscrição 15 euros (inclui seguro, reforço alimentar, banho e jantar). As inscrições podem ser efetuadas em www.acm.pt (aqui - pagamento por multibanco)
O Passeio de BTT “Os Duros - 20 anos” tem o apoio da Associação de Ciclismo do Minho, Trinas, Arcol - Cash & Cary e Reclamos Vitória.
A Serra da Cabeira é uma elevação com 1286 metros de altitude que faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês.  Numa zona de transição entre o Minho e Trás-os-Montes, onde nasce o Rio Ave, a Serra da Cabreira oferece no seu património e nas tradições das suas gentes, uma série de atrativos difíceis de igualar. Na paisagem montanhosa, os pequenos riachos e as quedas de água fazem, no verão, as delícias dos amantes da natureza. Ainda é possível descobrir locais em estado quase selvagem, em muitos recantos da serra. Na Cabreira, existem também uma flora e fauna únicas, onde se destaca o garrano, espécie equídea portuguesa que ainda hoje encontramos com frequência. Nas aldeias mantêm-se costumes de outros tempos: a agricultura de subsistência, o pastoreio e a produção de vinho, em pequena escala, continuam a ocupar as gentes que aqui moram. Do património construído são ainda visíveis, em alguns locais, vestígios da geira, a via romana que ligava Braga a Astorga. Os espigueiros ou canastros, ainda usados para guardar os produtos da terra, também continuam a marcar presença na Cabreira.